Antena Web imprensa - Última hora: novas ajudas a Kiev... suspensas.
Na tarde desta quarta-feira, alguns líderes europeus foram manifestando, uns mais publicamente do que outros, um desagrado unanimemente raro, com respeito a Volodimir Zelenski, que aproveitou um disparo acidental de um míssil ucraniano para pedir mais reforço da NATO contra a Rússia.
Se bem Jen Stoltenberg disse que a Ucrânia não é culpada deste disparo acidental, a verdade é que esta organização não quer um compromisso maior do que aquele que já tem com a Ucrânia.
Mais, a Antena Web sabe que inclusive alguns pacotes que estariam a ser estudados para ajudar militarmente a Ucrânia, seja por acordos bilaterais, seja sobretudo envolvendo diretamente a Organização para o Tratado do Atlântico Norte, foram suspensos temporariamente.
Alguns líderes europeus, sobretudo de França e Alemanha, acusam Volodimir Zelenski de provocar a escalada da guerra com as declarações que proferiu nas últimas 24 horas, e não gostaram do estado de nojo levantado por Kiev, ao pedir acesso imediato ao local onde o míssil caiu, na Polónia, e simultaneamente pedindo o acesso a todas as provas que indicam que o míssil é de proveniência ucraniana. Vários líderes, incluíndo da própria Polónia, entendem que Volodimir Zelenski está a levantar suspeitas e desconfianças sobre a imparcialidade das entidades competentes que investigam o local. Apresar destas autoridades reconhecerem a importância da Ucrânia, entendem que o pedido de acesso imediato, expresso e público, é uma demonstração de desconfiança. Lloyd Austin, secretário da Defesa dos Estados Unidos da América, também expressou publicamente ter total confiança nas autoridades polacas que estão a investigar o material que ali caiu, e que provocou duas mortes, na tarde desta terça-feira.
Nesta manhã, o núcleo governativo que esteve reunido com Volodimir Zelenski, aconselhou o presidente a pedir desculpa pelas declarações proferidas ontem. A reação foi perentória: "vou pedir desculpa o raio que o parta". E, com efeito, continua a afirmar que o míssil é de procedência russa, mesmo já depois do presidente da NATO ter dito o contrário.
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Se bem Jen Stoltenberg disse que a Ucrânia não é culpada deste disparo acidental, a verdade é que esta organização não quer um compromisso maior do que aquele que já tem com a Ucrânia.
Mais, a Antena Web sabe que inclusive alguns pacotes que estariam a ser estudados para ajudar militarmente a Ucrânia, seja por acordos bilaterais, seja sobretudo envolvendo diretamente a Organização para o Tratado do Atlântico Norte, foram suspensos temporariamente.
Alguns líderes europeus, sobretudo de França e Alemanha, acusam Volodimir Zelenski de provocar a escalada da guerra com as declarações que proferiu nas últimas 24 horas, e não gostaram do estado de nojo levantado por Kiev, ao pedir acesso imediato ao local onde o míssil caiu, na Polónia, e simultaneamente pedindo o acesso a todas as provas que indicam que o míssil é de proveniência ucraniana. Vários líderes, incluíndo da própria Polónia, entendem que Volodimir Zelenski está a levantar suspeitas e desconfianças sobre a imparcialidade das entidades competentes que investigam o local. Apresar destas autoridades reconhecerem a importância da Ucrânia, entendem que o pedido de acesso imediato, expresso e público, é uma demonstração de desconfiança. Lloyd Austin, secretário da Defesa dos Estados Unidos da América, também expressou publicamente ter total confiança nas autoridades polacas que estão a investigar o material que ali caiu, e que provocou duas mortes, na tarde desta terça-feira.
Nesta manhã, o núcleo governativo que esteve reunido com Volodimir Zelenski, aconselhou o presidente a pedir desculpa pelas declarações proferidas ontem. A reação foi perentória: "vou pedir desculpa o raio que o parta". E, com efeito, continua a afirmar que o míssil é de procedência russa, mesmo já depois do presidente da NATO ter dito o contrário.
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