Quim Barreiros animou as festas de Santa Eulália, em Vila Nova de Gaia
Estavam 23 graus pelas 22:15 desta sexta-feira, em Oliveira do Douro, em Vila Nova de Gaia. Quim Barreiros subia ao palco para animar as muitas centenas de pessoas que ali se encontravam para o ver, em honra de Santa Eulália, padroeira da freguesia.
O artista apresentou-se com uma performance já habitual, ou por outras palavras: parece que por ele o tempo não passa.
Com mais de 50 anos de carreira, não é difícil encontrar sucessos que ponham o público a cantar. "Qual É O Melhor Dia P'ra Casar" foi o êxito e tema de abertura, seguindo-se-lhe um medley que começou com o Grilinho e revisitou outros como Insónia, Foi Picada de Enfermeiro ou Mestre de Culinária.
Quim Barreiros não foi apenas êxitos consagrados de sua autoria. Também houve tempo para a cana verde e outros, tocadas à concertina, e um medley com temas bem populares como Rosa Arredonda a Saia ou Ó Malhão Malhão.
Pelo meio, ficamos a saber que exatamente no dia 17 de Agosto, fez 150 anos que foi inaugurada a estação de comboios de Oliveira do Douro. "Se já não existe é porque arrancaram os carriz", disse rindo Quim Barreiros. Note-se que esta freguesia gaiense nunca teve sequer um apeadeiro, e que por aqui nunca passou a famosa linha do Douro. Mas foi o pretexto para fazer um comboio humano e cantar a canção "Dar Ao Apito".
Cerca de 10 minutos foram passados a ouvir e a cantar a Cabritinha, sem dúvida, um dos maiores êxitos de Quim Barreiros. Mas também se ouviram os "Animais Lá da Quinta", sem ser ao ritmo de Cabo Verde. E tomates, também houve. Mas, para não levantarmos demasiado o véu, não vamos contar o que fizeram os tomates. Dizemos apenas que foram bem temperados, e que foram servidos com um belo Bacalhau à Portuguesa.
E foi assim que terminou o concerto de Quim Barreiros. Com muita alegria e tatuagens, para quem quis. O tatuador de serviço foi o Tomé; o mais recente single e já um sucesso de Quim Barreiros, fechou mais de 90 minutos de concerto. No fim, a comissão de festas foi parabenizada nas redes sociais, como fica demonstrado neste post, de onde, aliás, extraímos o vídeo.
O artista apresentou-se com uma performance já habitual, ou por outras palavras: parece que por ele o tempo não passa.
Com mais de 50 anos de carreira, não é difícil encontrar sucessos que ponham o público a cantar. "Qual É O Melhor Dia P'ra Casar" foi o êxito e tema de abertura, seguindo-se-lhe um medley que começou com o Grilinho e revisitou outros como Insónia, Foi Picada de Enfermeiro ou Mestre de Culinária.
Quim Barreiros não foi apenas êxitos consagrados de sua autoria. Também houve tempo para a cana verde e outros, tocadas à concertina, e um medley com temas bem populares como Rosa Arredonda a Saia ou Ó Malhão Malhão.
Pelo meio, ficamos a saber que exatamente no dia 17 de Agosto, fez 150 anos que foi inaugurada a estação de comboios de Oliveira do Douro. "Se já não existe é porque arrancaram os carriz", disse rindo Quim Barreiros. Note-se que esta freguesia gaiense nunca teve sequer um apeadeiro, e que por aqui nunca passou a famosa linha do Douro. Mas foi o pretexto para fazer um comboio humano e cantar a canção "Dar Ao Apito".
Momento alto do concerto com os animais lá da quinta
Cerca de 10 minutos foram passados a ouvir e a cantar a Cabritinha, sem dúvida, um dos maiores êxitos de Quim Barreiros. Mas também se ouviram os "Animais Lá da Quinta", sem ser ao ritmo de Cabo Verde. E tomates, também houve. Mas, para não levantarmos demasiado o véu, não vamos contar o que fizeram os tomates. Dizemos apenas que foram bem temperados, e que foram servidos com um belo Bacalhau à Portuguesa.
E foi assim que terminou o concerto de Quim Barreiros. Com muita alegria e tatuagens, para quem quis. O tatuador de serviço foi o Tomé; o mais recente single e já um sucesso de Quim Barreiros, fechou mais de 90 minutos de concerto. No fim, a comissão de festas foi parabenizada nas redes sociais, como fica demonstrado neste post, de onde, aliás, extraímos o vídeo.
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