Mega operação decorre em Lisboa para acabar com rede de imigração ilegal
A Unidade de contra terrorismo está a levar a cabo uma operação para desmantelar uma rede criminosa responsável por realizar tráfico de pessoas a partir de Lisboa.
Esta operação está a ser feita com a colaboração do DIAP de Lisboa e várias autoridades pertencentes a outros países. Segundo o canal de televisão SIC, existem duas dezenas de mandados de busca e esta megaoperação está a decorrer na zona do Martim Moniz, Vila Franca de Xira e na Margem Sul. Em causa, estarão suspeitas de associação criminosa para tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos e branqueamento. A operação conta com a ajuda da Europol e também está a decorrer em França, Alemanha e Áustria. A maioria dos suspeitos são do Sudeste Asiático que alegadamente, terão montado esquema para burlar a plataforma sapa, responsável pelos pré-agendamentos no SEF. O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, já veio esclarecer que a operação “está a ser liderada pela PJ e, portanto, é um assunto do Ministério da Justiça” e disse ainda que vão ocorrer “outras operações” devido aos “muitos procedimentos de inquérito abertos”.
Esta operação está a ser feita com a colaboração do DIAP de Lisboa e várias autoridades pertencentes a outros países. Segundo o canal de televisão SIC, existem duas dezenas de mandados de busca e esta megaoperação está a decorrer na zona do Martim Moniz, Vila Franca de Xira e na Margem Sul. Em causa, estarão suspeitas de associação criminosa para tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos e branqueamento. A operação conta com a ajuda da Europol e também está a decorrer em França, Alemanha e Áustria. A maioria dos suspeitos são do Sudeste Asiático que alegadamente, terão montado esquema para burlar a plataforma sapa, responsável pelos pré-agendamentos no SEF. O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, já veio esclarecer que a operação “está a ser liderada pela PJ e, portanto, é um assunto do Ministério da Justiça” e disse ainda que vão ocorrer “outras operações” devido aos “muitos procedimentos de inquérito abertos”.
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